O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (28) devolvendo parte dos ganhos registrados nas últimas sessões na Bolsa de Nova York (ICE Future US).  O mercado de café teve suporte na preocupação com as condições climáticas no Brasil e também na queda dos estoques certificados na ICE essa semana. Ainda assim,óssemanadealtacaféabrecomajusteserecuaemNovaYorknestaª a volatilidade, diante dos fatores externos não está descartada pelos analistas de mercado. 

No Brasil, a colheita segue avançando nas principais áreas de produção. Nas áreas de atuação da Cooxupé a colheita já está em 50%, e de acordo com a coooperativa, a safra vai se consolidando com quebra significativa, mas com potencial para entregar a melhor qualidade dos últimos anos. Entre os gargalos enfrentados pelo produtor nesta colheita, se destacam a maturação tardia e dificuldade em encontrar mão de obra. 

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Por volta das 09h30 (horário de Brasília), setembro/22 tinha queda de 160 pontos, negociado por 217,50 cents/lbp, dezembro/22 tinha baixa de 135 pontos, cotado por 214 cents/lbp, março/23 tinha baixa de 165 pontos, negociado por 209,20 cents/lbp e maio/23 tinha queda de 160 pontos, valendo 206,50 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon opera com estabilidade. Setembro/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2014, novembro/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, cotada por US$ 2012, janeiro/23 tinha valorização de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 1990 e março/23 tinha valorização de US$ 6 por tonelada, cotado por US$ 1970.